Nome
Paulo Pimenta
Quem é
Profissão
Jornalista e técnico agrícola
Website
(61) 3215-5552
Telefone
Rede Sociais
Data Nascimento
19 de março de 1965
Partido
PT - RS
Cargo Político
Deputado Federal
Vulgo - Odebrecht
Montanha
Em sua trajetória política exerceu dois mandatos de vereador pelo PT em Santa Maria, em 1998 foi eleito deputado estadual pelo Rio Grande do Sul e em 2000, foi eleito vice-prefeito de Santa Maria, na chapa de Valdeci Oliveira (2001-2002).No ano de 2003 foi eleito deputado federal, cumprindo o mandato o qual foi reeleito em 2006, o qual se estende até 2011. No ano de 2008, concorreu a prefeito de Santa Maria, terminando em segundo lugar. Em 2010 foi o deputado mais votado pelo Partido dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul com 153.172 votos.
Nos primeiros quatro anos no Congresso Nacional, Pimenta foi relator da CPI do Tráfico de Armas, integrou a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Foi relator, também, do Projeto de Lei 7134/02, que deu origem à Nova Lei de Drogas do Brasil, foi relator da Medida Provisória dos Transgênicos, que resultou na Nova Lei de Biossegurança e teve papel decisivo na criação e implantação da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).
Em 2009, Paulo Pimenta representou no congresso os projetos de lei de Apoio ao Estudante Fies (4945/09), Cidadão Digital (4805/09), Enólogo (1.988/03), Emprego 40 Anos (3.345/04), Responsabilidade Criminal (411/03) e a proposta de emenda constitucional para necessidade do diploma a profissão de jornalista (386/2009). Ainda em 2009, foi designado para ser o relator da CPI da Violência Urbana, que vai propor um novo modelo de segurança pública para o país. Este ano, participa como Presidente Comissão Parlamentar de Inquérito de Combate ao Crime Organizado e da Comissão de Legislação Participativa.
Em 2014, volta a reeleger-se deputado federal, o mais votado pelo Partido dos Trabalhadores, com 140.868 e o sexto deputado federal mais votado pelo Rio Grande do Sul.
Eu 2018 passou a ser investigado numa ação do Supremo Tribunal Federal por lavagem de dinheiro, à relatoria do Ministro Luiz Fux, pelo suposto crime de lavagem de dinheiro.
Fonte
Envolvido em corrupção?
mensalão, Planilha da Odebrecht
Em 11 de agosto de 2005, Pimenta ocupava o cargo de vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Compra de Votos (CPI do Mensalão), escândalo que atingiu toda a cúpula do PT e resultou na AP 470, julgada pelo Supremo Tribunal Federal em 2012. Entretanto, colocou o cargo a disposição, após apresentar uma lista de pessoas beneficiadas por repasses do empresário Marcos Valério em Minas Gerais, segundo a qual mostrava que o esquema do mensalão havia se iniciado em 1998 no governo de Minas Gerais — caso conhecido como Mensalão tucano.
A lista de deputados mineiros apresentada provocou forte indignação dos integrantes das duas CPIs, devido ao fato de ter sido entregue em um encontro "informal" de Pimenta com Valério, gravado pelas câmeras da garagem da Câmara dos Deputados. Ato o qual, seria um comportamento incompatível com a posição de Vice-presidente que ocupava. Como resultado, embora Pimenta tenha declarado que não havia agido de má fé, foi aberto um pedido de cassação por quebra de decoro parlamentar, e Pimenta foi pressionado a renunciar ao cargo de vice-presidente, para não colocar em risco a credibilidade da Comissão Parlamentar de Inquérito
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